Desenvolvido pela Pulsatrix Studios, título explora medos profundos através de uma inteligência artificial e chega com desconto nas primeiras semanas

O jogo de terror A.I.L.A., nova aposta do estúdio brasileiro Pulsatrix Studios, foi lançado oficialmente nesta terça-feira (25) para PlayStation 5, Xbox Series X|S e PC. Publicado globalmente pela Fireshine Games, o título de horror em primeira pessoa convida o jogador a assumir o papel de um testador de videogames, encarregado de experimentar uma revolucionária tecnologia psíquica liderada por uma inteligência artificial.
A premissa do jogo gira em torno de uma metanarrativa onde o protagonista deve testar novas experiências de horror geradas pela IA fictícia que dá nome ao jogo. O que começa como um trabalho técnico logo se transforma em uma luta pela sobrevivência, à medida que a tecnologia começa a se alimentar dos medos mais profundos do usuário, borrando as linhas entre a realidade virtual e o mundo real.
Testando os limites do medo
Durante a campanha, os jogadores enfrentarão uma variedade de gêneros de horror, incluindo terror psicológico, sobrevivência e ação. A jogabilidade envolve resolver quebra-cabeças complexos, fugir de seitas perigosas e combater forças monstruosas, tudo enquanto se tenta desvendar o mistério por trás da tecnologia da A.I.L.A.
O título chega ao mercado brasileiro com o preço sugerido de R$ 79,95. Para celebrar o lançamento, a desenvolvedora e a publisher anunciaram um desconto de 20% válido durante as duas primeiras semanas de disponibilidade nas lojas digitais. Um trailer inédito foi divulgado para acompanhar a estreia, destacando a atmosfera opressora e a variação de cenários que a IA é capaz de criar.

A Pulsatrix Studios ganhou notoriedade no cenário internacional em 2022 com o lançamento de Fobia – St. Dinfna Hotel, estabelecendo-se como uma referência no desenvolvimento de jogos de survival horror no Brasil. Com A.I.L.A., a equipe busca expandir sua reputação, focando em narrativas imersivas e mecânicas inovadoras que transcendam as expectativas tradicionais do gênero.
